O Professor nos falou sobre a história da colonização do Arquipélago dos Açores, dos grupos que povoaram as ilhas, das práticas relacionadas ao trabalho, como atividade agrícola e pecuária leiteira, engenho de açúcar, engenho de trigo e aspectos alimentares. O Professor nos descreve, o açoriano como um homem, que tinha o mar como porta, para os sonhos, desejos e necessidades. O lugar das chegadas e das partidas
Como prática daquele tempo, devido as dificuldades de navegação, os grupos que iniciaram o povoamento dos Açores foram quase que esquecidos a própria sorte. Tiveram de usar a capacidade de adaptabilidade, para promover a possibilidade de vida e sobrevivência. Características essas, que o individuo português conseguiu desenvolver ao longo de todo período de expansão marítima.
Em meados do século XVIII o tratado de Tordesilhas não era mais respeitado na prática, em 1750 é firmado o Tratado de Madrid, que consagrou o princípio do direito privado romano do uti possidetis, ita possideatis (quem possui de fato, deve possuir de direito). Segundo o Professor Francisco a terra era de quem a ocupava. Sendo assim a vinda dos açorianos para colonizar o sul do Brasil tem como objetivo, ocupar, guarnecer e explorar uma região, que se acreditava rica em metais preciosos.
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